Mais uma vez o vereador Tito Coló está questionando o Poder Público sobre as vagas oferecida à crianças que apresentam o autismo em nossa cidade, onde segundo informações da própria escola, existe um déficit de vagas que obriga a escola a não receber mais alunos, deixando de atender várias crianças que poderiam estar recebendo um tratamento especial que auxiliaria no melhor desenvolvimento de suas capacidades.
Segundo informações, o autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas). Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID), do inglês pervasive developmental disorder (PDD). Entretanto, neste contexto, a tradução correta de "pervasive" é "abrangente" ou "global", e não "penetrante" ou "invasivo". Mais recentemente cunhou-se o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA) para englobar o Autismo, a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento Sem Outra Especificação.
Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam sérios problemas no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a rígidos e restritos padrões de comportamento. Os diversos modos de manifestação do autismo também são designados de espectro autista, indicando uma gama de possibilidades dos sintomas do autismo. Atualmente já há a possibilidade de detectar a síndrome antes dos dois anos de idade em muitos casos.
O documento do Vereador Tito foi apresentado depois de ser novamente procurado por vários pais que têm filhos com autismo e não conseguiram colocar as crianças na escola. As informações foram direcionadas à Prefeitura Municipal e à própria Escola do Autista de Jaú, sendo aprovado na Sessão Ordinária do dia 25/02/2013, onde agora o vereador espera que as respostas cheguem o mais rápido possível e as vagas sejam arrumadas visando colocar estas crianças, que ainda não estão na escola do autista, para estudar e ter um melhor desenvolvimento de suas capacidades.
Segundo o vereador, "caso as vagas não sejam arrumadas, nos iremos ao Ministério Público e esperamos conseguir a resolução desse problema."
Segundo informações, o autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas). Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID), do inglês pervasive developmental disorder (PDD). Entretanto, neste contexto, a tradução correta de "pervasive" é "abrangente" ou "global", e não "penetrante" ou "invasivo". Mais recentemente cunhou-se o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA) para englobar o Autismo, a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento Sem Outra Especificação.
Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam sérios problemas no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a rígidos e restritos padrões de comportamento. Os diversos modos de manifestação do autismo também são designados de espectro autista, indicando uma gama de possibilidades dos sintomas do autismo. Atualmente já há a possibilidade de detectar a síndrome antes dos dois anos de idade em muitos casos.
O documento do Vereador Tito foi apresentado depois de ser novamente procurado por vários pais que têm filhos com autismo e não conseguiram colocar as crianças na escola. As informações foram direcionadas à Prefeitura Municipal e à própria Escola do Autista de Jaú, sendo aprovado na Sessão Ordinária do dia 25/02/2013, onde agora o vereador espera que as respostas cheguem o mais rápido possível e as vagas sejam arrumadas visando colocar estas crianças, que ainda não estão na escola do autista, para estudar e ter um melhor desenvolvimento de suas capacidades.
Segundo o vereador, "caso as vagas não sejam arrumadas, nos iremos ao Ministério Público e esperamos conseguir a resolução desse problema."
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